Neste final de semana, o 'Daily Mail' publicou um artigo polêmico no qual apelidou Meghan Markle - que subiu ao altar com o príncipe Harry em maio deste ano - de "furacão", não como uma analogia positiva, mas como uma crítica direta à maneira como a ex-atriz tem encarado seu novo papel na família real - o que teria levado três funcionários importantes do palácio a pedirem demissão: uma de suas assistentes, Melissa; a secretária de comunicação de Kensington, Katrina McKeever; e um dos colaboradores do próprio Harry, Edward Lane Fox, que seria uma espécie de "mão direita" do duque. De acordo com a publicação, as demissões estão diretamente associadas às exigências da duquesa, que "acorda às 5h da manhã e bombardeia a equipe com mensagens" relacionadas ao seu novo cargo. O ingresso de Meghan à família real tem sido marcado por polêmicas. O pai da duquesa, Thomas Markle, vem ganhando a atenção da mídia desde que afirmou que ela não seria "nada" sem ele e exigiu que ela lhe oferecesse apoio financeiro. Segundo uma fonte próxima à ex-atriz, os comentários têm feito com que ela lide com "altos níveis de ansiedade" devido à preocupação de que as coisas possam piorar ainda mais. "Meghan está completamente arrasada por causa do estresse com seu pai. Não há como ela ter uma conversa com ele ou simplesmente procurá-lo para impedi-lo de falar com os tabloides. Ela sabe que ele vai gravar a conversa e vendê-la para a mídia. Ela tem ficado extremamente ansiosa e se pergunta se irá lidar com isso para sempre", relatou a fonte.